Abstract
A tensão interfacial entre polímeros fundidos é um fator chave para a predição da morfologia de blendas poliméricas. Neste trabalho, as teorias de Tomotika e Tjahjadi et al. para medir tensão interfacial entre polímeros fundidos usando o método de fibra quebrante são avaliadas e comparadas. Em particular, foram testadas ambas as teorias para o par de polímeros PP/PS à temperatura de 200 °C. O valor médio de tensão interfacial calculado usando a teoria de Tomotika foi de 5,88 mN/m, e usando a teoria de Tjahjadi et al. foi de 5,66 mN/m.
Highlights
Tension calculated using Tomotikas theory and Tjahjadi et al ́s theory are 5.88 mN/m and 5.66 mN/m, respectively
D0 is the initial diameter of the fiber
Brandrup Polymer Handbook, 1999 “Surface and Interfacial tension of Polymers, Oligomers, Plasticizers, and Organic Pigments”
Summary
Polipropileno Polibrasil -5 163 brante a matriz polimérica deve amolecer a uma temperatura mais baixa que a fibra a fim de poder inserir a fibra na matriz sem que a forma dessa se altere. Quando se avalia a tensão interfacial entre dois polímeros utilizando o método de fibra quebrante é necessário que a viscosidade da fibra seja menor do que a viscosidade da matriz para minimizar o efeito “end pinching” e retração[9]. A fim de avaliar a tensão interfacial entre dois polímeros utilizando o método da fibra quebrante é necessária a determinação da viscosidade de cisalhamento zero dos polímeros envolvidos. A Figura 4 apresenta uma seqüência típica de imagens para um ensaio de fibra quebrante. O PP foi utilizado como fibra e o PS como matriz, garantindo com isto que a razão de viscosidade seja menor do que 1[9,11]. As experiências foram feitas colocando fibras de PP entre dois filmes de PS. Microscopia óptica de uma fibra de PP inserida em uma matriz de PS à 200 °C
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