Abstract

Através da abordagem de episódios de “passagem ao ato”, em que um paciente autista morde o pai, este trabalho debate as vicissitudes ocasionadas pela ausência do nome do pai como mediador das relações do sujeito com a alteridade, a dimensão objetal e a imagem. A discussão sobre o lugar que as “mordidas no pai” tiveram na economia libidinal deste sujeito aborda questões referentes à autoridade, a não diferenciação sexual e a construção da imagem de si. O trabalho tece considerações a propósito do apaziguamento possível de se acessar através da invenção de um corpo em suas relações com os registros Real, Simbólico e Imaginário, tal como concebido por Jacques Lacan. Palavras-chave: autismo; passagem ao ato; nome do pai; holófrase; corpo.

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