Abstract
O objetivo do estudo foi conhecer com quem os homens comparecem aos serviços de saúde e quem seriam os acompanhantes. O cenário da pesquisa foi um ambulatório localizado na zona sul da cidade de São Paulo e contou com a participação de 51 indivíduos. Tratou-se de um estudo exploratório e descritivo, com abordagem quanti-qualitativa. A coleta dos dados foi feita por meio de um questionário semiestruturado. Os dados numéricos foram organizados em temas, agrupados em tabelas. As informações foram analisadas utilizando-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados mostraram que 65% dos homens comparecem sós ao serviço, 27% citaram a esposa, destacando a parceria existente, 4% mencionaram a mãe, denotando vínculo materno, e 4% declararam a presença dos filhos. Constata-se que os homens vêm assumindo o protagonismo nos seus cuidados. Mesmo diante de um trabalho incipiente, vislumbra-se uma possibilidade de mudança.
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