Abstract

O artigo apresenta a trajetória da Policlínica de Botafogo (PB), entidade filantrópica criada por médicos do Rio de Janeiro, em 1900, que se propunha a cumprir uma dupla missão: cuidar gratuitamente de pacientes pobres e promover a aprendizagem prática da medicina. Analisa a cultura assistencial, apontando quais eram os valores e os interesses que motivaram médicos e elites do bairro de Botafogo a se dedicarem ao trabalho voluntário e gratuito junto aos pobres. Apresenta as principais características do modelo assistencial adotado e analisa as demandas de saúde dos pobres diante dos serviços médicos oferecidos.

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