Abstract
Resumo Neste estudo investigou-se a emergência de classes de equivalência generalizada, com inclusão de reforçadores específicos em bebês de 24 meses. Relações auditivo-visuais (AB e AC) foram ensinadas, com consequências específicas (D), para 5 bebês entre 18 e 20 meses de idade. Testes de nomeação e de relações emergentes foram realizados (BC, CB, AD, DE e EB, com semelhança física dos estímulos E e B). Três participantes formaram de classes de equivalência, incluindo os reforçadores específicos (ABCD), e dois deles apresentaram nomeação consistente. Dois participantes apresentaram desempenho correspondente à equivalência generalizada. Os resultados indicaram (a) a inédita formação de classes de equivalência generalizada com inclusão de reforçadores específicos em bebês, e (b) que a nomeação pode não ser condição necessária para a formação de classes.
Highlights
This study assessed the emergence of generalized equivalence classes, with the inclusion of specific reinforcers, by infants up to 24 months old
No início do desenvolvimento dessa teoria, os autores postularam que as relações de equivalência se originariam a partir de discriminações condicionais
A participante Nic não apresentou palavras consistentes para os estímulos visuais dos conjuntos B e C nos testes de nomeação e, ainda assim, demonstrou emergência de classes de estímulos
Summary
RESUMO – Neste estudo investigou-se a emergência de classes de equivalência generalizada, com inclusão de reforçadores específicos em bebês de 24 meses. Os resultados indicaram (a) a inédita formação de classes de equivalência generalizada com inclusão de reforçadores específicos em bebês, e (b) que a nomeação pode não ser condição necessária para a formação de classes. Roncato et al, (2020) mostraram que a escassez de estudos com bebês permanece: ao realizaram um levantamento de pesquisas empíricas sobre a emergência de classes de estímulos em bebês de até 36 meses de idade, as autoras encontraram apenas 15 artigos publicados entre 1984 e 2018. Estudos sobre a formação de classes de estímulos em bebês permitem verificar se esses indivíduos, com repertório verbal incipiente, replicam ou não os resultados obtidos com outras populações, o que pode contribuir para o avanço do conhecimento sobre os requisitos necessários para a formação de classes e suas possíveis aplicações
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