Abstract

Ao desafiar a psicologia tradicional e a pesquisa sobre os efeitos da mídia, o texto propõe uma abordagem para estudo das correlações das crianças com a mídia, com foco na televisão, retomando a abordagem dos Estudos Culturais, embora as pesquisas do Centro de Birmingham não tenham se dedicado a essa faixa etária. O trabalho utiliza o modelo de circuito cultural, refuta a visão de significado como algo que a mídia distribui a públicos passivos e afirma que o público é ativo, mas atua sob condições que não são de sua própria escolha. No caso das crianças, suas relações com a mídia são estruturadas e restringidas por discursos e instituições sociais mais amplos, que procuram definir a infância de determinadas formas.

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