Abstract

O artigo aborda a agência política de crianças em ações coletivas e movimentos sociais na América Latina. Analisamos a participação infantil no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no Brasil, e na Caravana de migrantes “Pueblo sin fronteras”, no México, buscando fornecer dados empíricos para complexificar a discussão sobre participação política nos campos dos estudos da infância e da ciência política. Ainda que tais coletivos apresentem objetivos e formas de organização distintas, as crianças constroem uma identidade de participantes de um coletivo através da participação nas mobilizações de luta por melhorias nas condições de vida.

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