Abstract

O Museu Nacional de Belas Artes foi criado em 1937, durante o governo de Getúlio Vargas. A instituição carregava o legado da Academia Imperial de Belas Artes através de seu acervo. Em um cenário de disputas entre acadêmicos e modernos e de instabilidade política com a ascensão do nazismo, o pintor Oswaldo Teixeira assumiu a direção do museu. Chamado de acadêmico, considerado conservador, simpático ao autoritarismo e às polêmicas, este artigo busca contribuir para a história das instituições de arte através do estudo da gestão de Oswaldo Teixeira do Amaral no MNBA, de 1938 a 1961, com destaque para o período do Estado Novo (1937-1945).

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