Abstract

This paper presents introductory clues about the use of cartography in the universe of research. Think cartography while another mode or way to search. It discusses the fact that it is a singular and dirty research practice, with an emphasis on the process rather than on objective a priori. By understanding the cartography while creating worlds, concludes that each cartographer is an artist.

Highlights

  • This paper presents introductory clues about the use of cartography in the universe of research

  • De forma introdutória, destina-se ao leitor interessado na cartografia enquanto prática de pesquisa, oferecendo provocações iniciais acerca do tema

  • O cartógrafo não é o grande olho de uma pesquisa, o sujeito que tudo olha com neutralidade, excessivamente confiante no seu saber exclusivo

Read more

Summary

Acompanhar processos

A cartografia, da forma como aqui compreendemos, foi formulada pelos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari. Ao invés de perguntar pela essência das coisas, o cartógrafo pergunta pelo seu encontro com as coisas durante sua pesquisa. (pergunta que remete ao mundo das essências), um como eu estou compondo com isto que vejo? Este segundo tipo de pergunta nos direciona ao processo, entendendo o cartógrafo enquanto criador de realidade, um compositor, aquele que com/põe na medida em que cartografa. Desta forma, o que se percebe na cartografia é que o pesquisador-cartógrafo vai constituindo seus passos estando no próprio campo O cartógrafo, de certa forma, é um amante dos acasos, ele está disponível aos acasos que o seu campo lhe oferece, aos encontros imprevisíveis que se farão no decorrer do caminho

Modo de usar
Uma prática de pesquisa suja
Sensibilidade suspeita
Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call