Abstract

Foi avaliada a qualidade da carne de búfalo (Bubalus bubalis), terminados em um sistema silvopastoril com suplementação alimentar na Amazônia. Cinco búfalos mestiços foram utilizados em cada tratamento alimentados com dois diferentes suplementos, elaborados com sub-produtos agroindustriais, coco e dendê após extração do óleo e um tradicional à base de milho e soja. Análises físicas, físico-químicas, micro-biológicas e sensoriais foram realizadas no músculo Longissimus dorsi, e os resultados foram analisados através da análise de variância e as médias comparadas pelo teste t. Os tratamentos de coco e dendê tiveram o maior percentual de ácidos graxos saturados. No entanto, a razão w6/w3 estavam dentro dos padrões alimentares saudáveis. De acordo com os resultados das análises de pH, cor e força de cisalhamento, a carne foi classificada em RFN (Red, Firm e Normal) ou padrões ideais. Através de análises subjetivas e objetivas, a carne dos tratamentos foi considerada macia. A qualidade da carne produzida é devido ao sistema de exploração utilizado. Além disso, a utilização de resíduos agro-industrial minimiza o impacto ambiental e os custos de alimentação animal, aumentando assim o rendimento do trabalhador rural.

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