Abstract

No presente estudo, seis árvores de um povoamento de Pinus elliottii com 30 anos de idade foram coletadas e transformadas em toras de 2,5 m de comprimento. De cada uma das duas primeiras toras, retirou-se um pranchão central, do qual foram confeccionados, segundo a norma ASTM D143-93 (1995), nas regiões próximas à medula e à casca, os corpos de prova utilizados nos ensaios de flexão estática. As propriedades de flexão (módulos de elasticidade e de ruptura) e massa específica básica a 12% de umidade foram relacionados como número de anéis de crescimento e a porcentagem de lenho tardio determinados na secção transversal para cada corpo de prova. Os resultados evidenciaram, para as propriedades estudadas, a existência de diferenças significativas entre as posições.

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