Abstract

O presente estudo discute o trabalho do professor itinerante dentro da Secretaria Municipal de Educação do município do Rio de Janeiro. Compara a ação desses profissionais junto aos alunos com necessidades educacionais especiais incluídos nas escolas regulares em 1998 e em 2005 e aponta soluções para favorecer a inclusão dos alunos com deficiência física. A metodologia utilizada foi um survey realizado por meio de questionário contendo perguntas abertas e fechadas. O estudo aponta para a manutenção do perfil e atividades desempenhadas pelo professor itinerante na comparação dos dois estudos e evidencia seu papel de mediação, sensibilização e mobilização em favor da inclusão. Diante da impossibilidade do professor itinerante em mediar o desenvolvimento pedagógico dos alunos com necessidades educacionais especiais, as autoras sugerem a inclusão do professor de apoio, por meio de parceria entre a Universidade e Secretaria Municipal de Educação, contribuindo para a inclusão dos alunos e melhorando a formação dos estudantes de pedagogia para o trabalho na diversidade.

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