Abstract
Estudo descritivo com o objetivo de identificar nas áreas de farmácia e almoxarifado de um Hospital Universitário os grupos de produtos caracterizados como geradores de Resíduos Químicos Perigosos segundo a classificação dos dispositivos legais. Para coleta de dados, realizada em 2008, foi utilizado um formulário para identificação destes produtos. A análise dos dados revelou a existência de 138 itens classificados em 12 Grupos de produtos que, uma vez utilizados ou vencidos, geram resíduos com características de periculosidade de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária brasileira. O princípio ativo desses produtos apresentam riscos à saúde, como toxicidade aos diversos órgãos e sistemas do corpo humano, assim como potencial de inflamabilidade, corrosividade e reatividade de algumas substâncias. Essas características são de grande relevância, uma vez que os resíduos químicos poderão, em algum momento, causar impacto negativo para a saúde do trabalhador, saúde pública e meio ambiente.
Highlights
This descriptive study aimed to identify, in the areas of Pharmacy and the stockroom of a Public University Hospital, the groups of products characterized as creating Dangerous Chemical Waste, according to the legal classification
Decorrentes do desenvolvimento social, podem ser minimizados pela ação humana consciente
Os resíduos químicos com características de periculosidade, quando não forem submetidos a processo de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento e disposição final específicos(3-4)
Summary
This descriptive study aimed to identify, in the areas of Pharmacy and the stockroom of a Public University Hospital, the groups of products characterized as creating Dangerous Chemical Waste, according to the legal classification. Para caracterizar seus produtos geradores de resíduos químicos perigosos as instituições hospitalares devem lançar mão dos critérios estabelecidos pela Resolução 306 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), de 2004(2); da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) por meio da Norma Técnica P4.262/2007(3) assim como da Portaria 21 do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) de 10/09/2008(4).
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