Abstract
Para compreender a relação entre agressões e ferimentos e o dia-a-dia, este estudo busca caracterizar as agressões, os ferimentos por arma branca e de fogo ocorridos em 2007. É um estudo descritivo, retrospectivo, com análise das ocorrências atendidas pelo Serviço de Atendimento ao Trauma em Emergência, na cidade de Londrina-Paraná. Entre elas, (54,1%) eram agressões; (32,5%), ferimentos por arma de fogo e (13,4%), ferimentos por arma branca, todas mais prevalentes em vítimas do sexo masculino e em idade reprodutiva. Os períodos mais críticos foram o noturno (65,6%) e os finais de semana. As principais lesões encontradas foram, nas agressões, ferimentos corto – contusos em crânio (35,2%); e nos ferimentos por arma branca e arma de fogo, os penetrantes em tórax (9,9% e 26%, respectivamente). O estudo sugere ações de prevenção de violência nas áreas mais afetadas da cidade, além de ações educativas para a diminuição do consumo de álcool.
Highlights
This descriptive, retrospective study characterizes the wounds caused by edged/blunt weapons and firearms and the wounds resulting from bodily blows which were dealt with by the Emergency Trauma Unit in the town of Londrina, in Paraná State
A proporção de agressões, ferimentos por arma branca (FAB) e ferimentos por arma de fogo (FAF), em relação a todas as outras ocorrências atendidas pelos serviços de urgência e emergência de Londrina, foram similares às encontradas em Uberaba-MG, com uma taxa de 6% dos atendimentos do ano de 2004(9)
Estudo que analisou dados de mortalidade por causas externas e morbidade por agressões no Brasil, concluiu que as agressões são mais graves nos homens que nas mulheres, e que fatores socioeconômicos influenciam a relação entre a violência e a masculinidade[12]
Summary
This descriptive, retrospective study characterizes the wounds caused by edged/blunt weapons and firearms and the wounds resulting from bodily blows (kicks, punches etc) which were dealt with by the Emergency Trauma Unit in the town of Londrina, in Paraná State. Estima-se que a expectativa de vida do brasileiro poderia ser de 3 a 8 anos maior se a mortalidade fosse 80% menor na faixa dos 15 aos 39 anos, que é a faixa etária mais acometida nas mortes por causas externas.
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