Abstract
Este trabalho foi realizado com onze isolados do Potato Vírus X (PVX), sendo seis do Centro de Indexação de Vírus Minas Gerais (VIC, LAV, UF, NR, SJ, UDI), um de São Paulo (VEL), dois do Rio Grande do Sul (P21 e P22), um de Santa Catarina (CAN) e um do Distrito Federal (BR). Os isolados de PVX foram inoculados mecanicamente, em duas épocas diferentes (setembro de 2001 e julho de 2002), em hospedeiras diversas, para verificação da sua agressividade e sintomatologia induzida nos hospedeiros, com a finalidade de se fazer sua diferenciação. A diagnose foi feita por inspeção visual e DAS-ELISA. Foram feitas também tentativas de recuperação dos vírus em plantas com DAS-ELISA negativo, por inoculação nas plantas indicadoras Gomphrena globosa e Nicotiana tabacum 'TNN'. Os sintomas induzidos pelos isolados de PVX na maioria das plantas foram semelhantes, com exceção de Nicotiana glutinosa e Physalis floridana, que se revelaram ótimas diferenciadoras para os isolados VEL e P21, respectivamente. Provavelmente os 11 isolados de PVX, estudados neste trabalho, possuem a mesma origem que os isolados dos grupos 1 e 3.
Highlights
This work was accomplished with eleven Potato Virus X (PVX) isolates: six from national and imported seeds analised at the Virus
This work was accomplished with eleven PVX isolates
The PVX isolates were mechanically inoculated in several hosts plant
Summary
Os experimentos foram realizados sob condições de casa-de-vegetação e no laboratório de Virologia Vegetal do Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras (DFP/UFLA) em duas épocas distintas de avaliações: setembro de 2001, com temperatura média mensal de 190C e julho de 2002, com temperatura média mensal de 250C. Todas as plantas utilizadas neste ensaio foram obtidas por meio de semeadura em bandejas de isopor, sendo transplantadas, posteriormente, ao atingir o tamanho ideal, para vasos com capacidade de 2 Kg, contendo, como substrato, terra, areia e esterco fumigados com brometo de metila, na proporção 3:1:1, em condições de casa-de-vegetação. Esse extrato foi friccionado com algodão umedecido, nas folhas de Gomphrena globosa e Nicotiana tabacum, cultivar TNN, previamente polvilhadas com carborundum (500 a 600 mesh), com as mãos protegidas por saco plástico e posteriormente as folhas inoculadas foram lavadas e mantidas em casa-devegetação. Foram consideradas positivas as amostras cujas leituras de absorbância foram maiores ou iguais a duas vezes a média de absorbância dos controles, compreendido pelo suco da planta sadia (CLARK & ADAMS, 1977) Esse procedimento foi adotado nas duas épocas de avaliações dos experimentos
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