Abstract

O artigo apresentado inicia uma discussão sobre as bases conceituais dos Campos de Experiência, proposta que a Base Nacional Comum Curricular – BNCC traz como organização do currículo para a Educação Infantil. O texto passeia pela origem da proposta do trabalho fundado nas experiências das crianças a partir do conceito desenvolvido pelo filósofo John Dewey, passando pelas influências em outras propostas curriculares que serviram como modelo para o Brasil. O autor aponta a contradição entre a ideia original do trabalho com a metodologia de projetos da qual se pode inferir a organização curricular da educação infantil em torno de campos de experiência e a proposta apresentada pela BNCC, que traz uma lista de saberes que devem ser ensinados aos bebês e às crianças pequenas em cada faixa etária.

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