Abstract

Durante três anos agrícolas foi conduzido um experimento em Latossolo Vermelho-Escuro álico, textura argilosa em Mococa, SP, para estudar o efeito da aplicação de doses de calcário dolomítico (0, 3,5 e 7 t ha-1) e de potássio (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha-1 de K2O na forma de KCl) sobre a produtividade da soja. Os dois insumos foram aplicados a lanço e incorporados ao solo. Foram utilizados os cultivares IAC-17 e FT-2, ambos com 110 dias de ciclo, cujas sementes foram inoculadas com Bradyrhizobium fixador do N atmosférico. Na análise conjunta, verificou-se que a máxima eficiência técnica seria obtida com 383 e 441 kg ha-1 de K2O, em associação, respectivamente, com 3,5 e 7 t ha-1 de calcário, e também quando as relações de (Ca + Mg)/K foram, em média, de 14 a 23 no solo. A produtividade do cv. FT-2 sempre foi maior do que a do IAC-17, exceto na ausência da adubação potássica. As produtividades máximas de 2384 e 1786 kg ha-1, foram obtidas para os cultivares FT-2 e IAC-17 com a adubação de 450 e 370 kg ha-1 de K2O, respectivamente. Com os mesmos 370 kg ha-1 de K2O aplicados no cv. IAC-17, seriam obtidos 2354 kg ha-1 com o cv. FT-2, o que é indicativo da maior eficiência deste genótipo na utilização do nutriente potássico aplicado.

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