Abstract

Este artigo apresenta os principais fatos relacionados à carreira de Tropa de elite, de José Padilha, o qual se tornou não apenas um dos maiores fenômenos culturais do ano de 2008, mas também um marco na história do cinema brasileiro. Dois pontos, em particular, são enfatizados: em primeiro lugar, a mobilização da questão a respeito dos direitos autorais, motivada pelas vendas de cópias ilegais que precederam seu lançamento; e em segundo lugar, a polêmica que se seguiu, impulsionada pelas acusações de que o filme se compromete com um discurso que alguns chegaram a denominar “fascista”.

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