Abstract

RESUMO Este artigo discute a nova política econômica do governo brasileiro no início de 2003. Argumenta que, surpreendentemente, o governo do PT (Partido dos Trabalhadores) caiu na perversa lógica da “credibilidade”. Essa lógica implica a morte da macroeconomia e impedirá a retomada imperativa do crescimento. Além disso, demonstra que os argumentos do governo para justificar essa rendição incondicional à economia ortodoxa não fazem sentido, porque não é possível provar que a economia brasileira estava caindo no início do novo governo. Sugere também que a identificação espúria entre administração responsável e política econômica liberal pode ser apontada como uma das razões desse surpreendente resultado.

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