Abstract
O objetivo do presente estudo foi avaliar a bioatividade de extratos aquosos de plantas medicinais em sementes de Phaseolus lunatus L. (feijão-fava) via comportamento fisiológico e fitossanitário. Foram utilizadas sementes de feijão-fava da variedade Anduzinha tratadas com seis extratos aquosos de plantas medicinais a 5% (Ocimun gratissimum, Plectranthus neachilus, Vernonia condensata, Cymbopogom citratus, Equisetum sp., e Piper aduncum L.), juntamente com a testemunha (água destilada). A bioatividade foi determinada pelo comportamento fisiológico e sanitário avaliados por meio dos testes de germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de raiz na primeira e última contagem, e teste de sanidade. Realizou-se a análise de variância e teste Tukey a 5% de probabilidade. O extrato aquoso de cavalinha (Equisetum sp.) promoveu a melhor qualidade fisiológica das sementes de feijão-fava. Houve maior incidência de fungos nas sementes de feijão-fava que receberam o extrato de boldinho (Plectranthus neachilus).
Highlights
INTRODUÇÃO O sistema de cultivo misto ou intercalado tem despertado a atenção, principalmente pela riqueza das interações ecológicas, do arranjo e manejo da cultura, além de sua importância econômica
Estudos apontam o efeito da alelopatia de algumas espécies medicinais sobre sementes de espécies cultivadas e invasoras (Magiero et al, 2009; Rickli et al, 2011), tendo esta, efeito prejudicial ou benéfico entre as plantas at meio de substâncias químicas, chamadas de aleloquímicos, lançadas no meio
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.12, n.4, p.499-505, 2010
Summary
Bioatividade de extratos aquosos de plantas medicinais em sementes de feijão-fava. RESUMO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a bioatividade de extratos aquosos de plantas medicinais em sementes de Phaseolus lunatus L. Foram utilizadas sementes de feijão-fava da variedade Anduzinha tratadas com seis extratos aquosos de plantas medicinais a 5% (Ocimun gratissimum, Plectranthus neachilus, Vernonia condensata, Cymbopogom citratus, Equisetum sp., e Piper aduncum L.), juntamente com a testemunha (água destilada). A bioatividade foi determinada pelo comportamento fisiológico e sanitário avaliados por meio dos testes de germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento de raiz na primeira e última contagem, e teste de sanidade. O extrato aquoso de cavalinha (Equisetum sp.) promoveu a melhor qualidade fisiológica das sementes de feijão-fava. Houve maior incidência de fungos nas sementes de feijão-fava que receberam o extrato de boldinho (Plectranthus neachilus). Palvras-chave: Phaseolus lunatus L., plantas medicinais, germinação, vigor, alelopatia
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