Abstract

Margaret Keane was one of the most popular names in the United States art scene in the 1960s. Decades later her personal and professional lives were translated into cinema by Tim Burton. The objective of this essay is to analyze the biopic film of the artist and draw parallels between the cinematographic work - directors, context, production, etc. - and her career, trying to raise questions about the accuracy of the information presented, the way her pieces were approached and the movie direction’s own interpretations.Thus, a specific methodology was developed for this study: in addition to the film being carefully watched multiple times, the paintings and prints present in the scenes were almost all identified; Then there was a search for original documents, articles and images to compare the narrative presented to the actual events; Finally, previous Tim Burton films were studied, as well as specialized bibliography, to observe his characteristics in the way of directing as well as the movie’s technical team.

Highlights

  • A compreensão de uma imagem perpassa obrigatoriamente pela observação de seu contexto

  • Tim Burton possui várias características estéticas em seus filmes e ao analisá-las com cuidado, as mesmas podem ser encontradas em todas as suas criações cinematográficas – se não todo o conjunto a seguir, boa parte dele por projeto, nomeadamente: listras e formas circulares bicolores; destaque para os olhos; planos que destacam os subúrbios; personagens que flutuam; televisão como elemento importante; personagens em conflitos, sozinhas e com ausência de figura paterna (Odell e Le Blanc 2005); influência da Pop-Art traduzida em embalagens vibrantes e cenas de consumo pós-moderno; tons pastéis; tons de vermelho, geralmente contrastando com elementos verdes e vice-versa; tons de azul, por vezes acompanhados de branco; e tons de amarelo

  • Tim Burton possui várias características estéticas em seus filmes e ao analisá-las com cuidado, as mesmas podem ser encontradas em todas as suas criações cinematográficas – se não todo o conjunto a seguir, boa parte dele por projeto – , nomeadamente: listras e formas circulares bicolores (figura 18); destaque para os olhos (figura 19); planos que destacam os subúrbios (figura 20); personagens que flutuam; televisão como elemento importante (figura 21); personagens em conflitos, sozinhas e com ausência de figura paterna (Odell e Le Blanc 2005); influência da Pop-Art traduzida em embalagens vibrantes e cenas de consumo pós-moderno (figura 22); tons pastéis; tons de vermelho, geralmente contrastando com elementos verdes e vice-versa (figura 23); tons de azul, por vezes acompanhados de branco (figura 24); e tons de amarelo

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Summary

Introduction

A compreensão de uma imagem perpassa obrigatoriamente pela observação de seu contexto.

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