Abstract

O objetivo desse artigo é analisar como os enquadramentos noticiosos se relacionam com o potencial deliberativo de uma cobertura jornalística. Como objeto, optou-se pelo debate sobre a publicação de biografias não-autorizadas, em que se estabeleceu uma discussão sobre qual direito deveria prevalecer, a liberdade de expressão do biógrafo ou o direito à intimidade do biografado. O corpus engloba 56 matérias de Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo. Como metodologia, foram adotados enquadramentos genéricos - conflito, interesse humano, consequências econômicas, moralidade e responsabilidade -, associados com categorias de potencial deliberativo - inclusividade, civilidade, provimento de razões, responsividade e orientação para o bem comum. As relações entre enquadramentos apontam que o enquadramento de responsabilidade esteve relacionado com caraterísticas negativas.

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