Abstract
O trabalho teve como objetivos determinar a composição química e energética do farelo de algodão produzido pela BUNGE Alimentos S/A, marca registrada como Farelo de algodão de alta energia (FAAE®) e avaliar a inclusão deste no desempenho de frangos de corte. Determinou-se a composição química, aminoacídica e energética (utilizando-se o método de coleta total de excretas, com duas coletas ao dia). Foi utilizado óxido férrico para marcar o início e o final da coleta. O nível de inclusão do alimento de teste na ração referência foi de 20%. O desempenho foi avaliado com a inclusão do farelo de algodão no período de nove a 42 dias. Durante os primeiros nove dias, os pintinhos receberam ração pré-inicial comum a todas as aves. A partir do nono dia, as aves foram submetidas à dieta experimental com níveis de 3, 6, 9 e 12% de inclusão do farelo de algodão. O farelo de algodão apresentou 95,91% de matéria seca, 9,8% de gordura, 27% de proteína bruta, 4,6% de cinza, 4.867kcal kg-1 de energia bruta, 1,32% de lisina e 0,35% de metionina. O valor de energia metabolizável aparente corrigida para nitrogênio determinado foi 1.188 kcal kg-1. Não se observou efeito no desempenho e no rendimento de carcaça dos frangos aos 42 dias de idade.
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