Abstract

A população mundial vem envelhecendo de forma abrupta, o que representa um grande desafio para os órgãos competentes que, por sua vez, necessitam de novas políticas públicas de saúde, inclusive na prevenção de quedas. Este estudo objetivou avaliar o risco de quedas em idosos. Trata-se de um estudo epidemiológico de corte transversal com abordagem quantitativa, realizado em uma unidade de saúde da família. A amostra foi composta por 150 idosos avaliados de janeiro a abril de 2009. Para a coleta de dados, utilizou-se o Fall Risk Score, que foi analisado através do SPSS 17.0. Dos idosos avaliados 58,8% não sofreram quedas, sendo que, dos idosos que caíram (63 idosos), 71,4% sofreram de 1 a 2 quedas, citando como principal causa intrínseca a tontura/vertigem, enquanto que a extrínseca foi pisos escorregadios ou molhados. Conclui-se, portanto, que é de grande relevância avaliar o risco de quedas em idosos, para que se medidas preventivas sejam tomadas, com o objetivo de maximizar a qualidade de vida.

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