Abstract

OBJETIVO: Avaliar o pico de pressão inspiratória e a frequência ventilatória obtidos por socorristas do Corpo de Bombeiros com a utilização de balão autoinflável em modelo de pulmão neonatal pré-termo. MÉTODOS: Estudo observacional descritivo incluindo 31 voluntários dentre 68 socorristas convidados, componentes de duas turmas do Programa de Capacitação Continuada do Corpo de Bombeiros. Durante três minutos, os socorristas ventilaram um simulador analógico de pulmão neonatal pré-termo, utilizando balão autoinflável de tamanho neonatal. Foram captados os picos de pressão inspiratória e a frequência respiratória por meio de um pneumotacógrafo e um monitor gráfico de ventilação. Os dados eram gravados e posteriormente analisados. RESULTADOS: A média do pico de pressão foi de 14,6±8,2cmH2O, sendo menor que 20 em 77,4% das vezes, maior que 40 em 3,2% das vezes, e entre 20 e 40cmH2O em 19,4% das vezes. A média da frequência ventilatória foi de 38,3±10,3 ciclos por minuto, sendo menor que 40 em 51,6% das vezes e entre 40 e 60 ciclos por minuto em 48,4% das vezes; em nenhuma das vezes a pressão atingiu 60 ciclos por minuto. CONCLUSÕES: Os socorristas, na maioria das vezes, não atingiram o nível mínimo desejado de pressão de ventilação e frequência respiratória recomendados em protocolos internacionais durante a ventilação pulmonar neonatal com o balão autoinflável

Highlights

  • Prehospital emergence care is among the responsibilities of the Fire Departments

  • The paramedics, most of the time, did not achieve the advised minimum level of ventilation pressure and ventilation rates recommended by international guidelines during ventilation of a neonatal lung model with a self-inflating bag

  • Foram captados os picos de pressão inspiratória e a frequência respiratória por meio de um pneumotacógrafo e um monitor gráfico de ventilação

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Summary

Introduction

Prehospital emergence care is among the responsibilities of the Fire Departments. In the Brazilian Federal District, the Fire Department received 98,521 calls in 2007. More than half of them (53.3%) were prehospital emergency cases and, of these, 5.1% were related to pregnant and/ or parturient women[1]. For some pregnant women, the delivery takes place before they reach the hospital. The firefighters who provide this type of care must be prepared to perform infant cardiopulmonary resuscitation, offering ventilation using a self-inflating bag, whenever necessary. These paramedics are trained by means of a specific course on prehospital care and provide care in this area

Methods
Results
Discussion
Conclusion
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