Abstract
O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos da restrição alimentar anterior ao confinamento sobre o crescimento e a composição química da carcaça e seus componentes em bovinos. Foram utilizados vinte e quatro novilhos mestiços Holandês-Gir com idade de 19,3 ± 5,1 meses e peso vivo de 202,1 ± 49,1 kg, ao início do experimento. Quinze animais foram confinados após um período de restrição de pasto (grupo ganho compensatório), enquanto nove deles tiveram livre acesso ao pasto (grupo ganho contínuo). Foram abatidos três animais de cada grupo, no início, aos 28 e aos 112 dias do confinamento e, aos 56 e 84 dias de confinamento, foram abatidos três animais do grupo de ganho compensatório. Durante o confinamento, os animais do grupo de ganho compensatório e do grupo de ganho contínuo receberam alimentação ad libitum, composta por silagem de milho e 26% de concentrado, na matéria seca. As taxas de crescimento relativo foram avaliadas por meio de equações alométricas. As taxas de deposição de proteína, gordura e energia na carcaça, em relação ao ganho de peso de corpo vazio, não diferiram entre os tratamentos. A deposição de proteína na carcaça, em relação ao ganho de peso vivo, foi maior nos animais em ganho compensatório que nos de ganho contínuo. O ganho de peso compensatório causou redução na deposição de proteína no tecido adiposo e aumento na deposição de gordura nos ossos da carcaça.
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