Abstract
O uso de coagulantes naturais no tratamento de água é alternativo ao de sintéticos, possíveis causadores de toxicidade. Este trabalho avaliou a viabilidade do uso de extrato de babosa (Aloe arborescens) como coagulante para remoção de cor aparente e turbidez no tratamento convencional. Os ensaios foram realizados em jar test, com água bruta do rio São Tomás, estado de Goiás, Brasil, abrangendo os intervalos de 6.0 a 8.0 unidades de pH e de 0.025 a 10.0 mL L-1 de coagulante. Elaboraram-se diagramas de coagulação com as eficiências obtidas de cada um dos 72 pares de valores pH versus dose de coagulante e obtiveram-se remoções na água decantada de 36% para turbidez e 52% para cor aparente e na água filtrada de 68% para turbidez e 70% para cor aparente. As eficiências obtidas não foram suficientes para atender às exigências do padrão de potabilidade brasileiro para os parâmetros analisados.
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