Abstract
OBJETIVO: avaliar as habilidades sociais de comunicação e pragmáticas em crianças com Distúrbio Específico de Linguagem. MÉTODO: participaram do estudo 18 crianças, entre sete e nove anos, sendo que metade (n=9) constituiu o grupo experimental (GE) e a outra metade (n=9) constituiu o grupo controle GC. Ambos os grupos foram formados por três meninas e seis meninos. As crianças foram avaliadas quanto às habilidades pragmáticas por meio de uma filmagem de fala espontânea. Em seguida, filmadas em situação estruturada de interação com um adulto desconhecido do sexo feminino. As respostas foram classificadas em categorias e agrupadas em Repostas Adequadas (RA) e Repostas Inadequadas (RI), sempre de acordo com o contexto comunicativo estabelecido. RESULTADOS: foi possível observar que quanto maior a limitação em habilidades pragmáticas, pior a iniciativa e desempenho nas relações interpessoais. Houve uma diferença significante entre os grupos GE e GC, mostrando que o GE apresentou desempenho inferior ao GC tanto em habilidades pragmáticas quanto sociais. CONCLUSÃO: ressalta-se a importância de elaborar métodos de intervenção que busquem tanto a melhoria nos aspectos de fala e linguagem quanto nas relações interpessoais.
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