Abstract

Predatory bugs of the genus Orius have been used as entomophagous agents in several agricultural systems, obtaining success in the control of different pests. In rose crops these bugs can be used in the control of thrips, the principal pest of this crop. This study aimed to evaluate the impact of some insecticides used in rose crops to adults of Orius insidiosus (Say), by direct spraying on the bugs and by ingesting contaminated food. Commercial formulations of the insecticides used (g a.i. 100 mL-1) were: endosulfan (0.021), formetanate (0.04), spinosad (0.0144) and deltamethrin (0.0008). Out of these, only endosulfan was evaluated as for ingestion of contaminated food test. Distilled water was used as control. The bioassays were carried out in laboratory. A Potter’s tower was used to spray the products on adults. Eggs of Anagasta kuehniella (Zeller) were dipped in the insecticide solutions and offered to the predator. The mortality, the reproduction and the predatory capacity of the survivors were evaluated. By spraying, deltamethrin was harmful to adults of O. insidiosus; spinosad was moderately harmful and endosulfan and formetanate were slightly harmful. In contaminated food tests, endosulfan was slightly harmful. The predatory capacity of O. insidiosus was not affected by endosulfan in neither of the tests.

Highlights

  • A floricultura brasileira ocupa uma área de aproximadamente 9.000 hectares, com cerca de 7.600 produtores

  • Segundo Bueno (2000), esses percevejos têm sido usados como agentes entomófagos em diversos sistemas agrícolas, obtendo-se sucesso, por exemplo, no controle de tripes, ácaros, afídeos, ovos e pequenas lagartas de lepidópteros

  • Quanto à classificação dos compostos em função de seu efeito total (E), verificou-se que endosulfam e formetanato foram enquadrados na classe 2, causando mortalidades de 58,3 e 77,8%, respectivamente

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Summary

Material e métodos

Os tratamentos constituíram-se de inseticidas, com as respectivas dosagens testadas (g i.a. 100 mL-1), os quais foram endosulfam (0,021) (Endosulfan Fersol® 350 CE), formetanato (0,04) (Dicarzol® 500 PS), espinosade (0,0144) (Tracer® 480 SC) e deltametrina (0,0008) (Decis® 25 CE). Para os tratamentos (endosulfam e testemunha) que após 24 horas apresentaram um número suficiente de adultos vivos, estes foram separados em casais, e acondicionados em placas de Petri (5 cm de diâmetro), contendo ovos inviabilizados de A. kuehniella, oferecidos ad libitum como alimento, e algodão umedecido. Para avaliação dos efeitos dos tratamentos endosulfam e testemunha sobre o número e viabilidade dos ovos colocados no período de quinze dias após os adultos terem sido tratados, utilizaramse dez repetições, sendo cada uma formada por um Toxicidade de inseticidas para Orius insidiosus casal de O. insidiosus. Contendo aproximadamente 60 ovos, foram imersas na calda química de endosulfam e em água (testemunha) por 5 segundos, sendo posteriormente oferecidas a cada adulto de O. insidiosus, com até 48 horas de idade, que foi previamente retirado da criação de laboratório e mantido em placa de Petri, que foi fechada com filme plástico de PVC. Para se proceder a análise de variância, os dados relativos aos números diário e total de ovos foram transformados para x + 1 e de viabilidade não houve necessidade de transformação

Análise estatística e efeito total dos inseticidas
Resultados e discussão
Toxicidade de inseticidas para Orius insidiosus
Testemunha Endosulfam Formetanato Espinosade
Predação total
No casais
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