Abstract
A prontidão para tecnologia refere-se à propensão dos indivíduos a adotar produtos e serviços tecnológicos a partir de condutores e inibidores mentais relacionados ao otimismo, inovatividade, desconforto e insegurança. Sua mensuração se dá por meio do Technology Readiness Index (TRI), instrumento de medida desenvolvido por Parasuraman (2000) e Parasuraman e Colby (2001). A partir disso, o objetivo central deste trabalho é apresentar os resultados de uma investigação que buscou validar o TRI para o contexto brasileiro, por meio da reaplicação do instrumento de medida a uma amostra de 731 consumidores. A validade do TRI foi verificada com o auxílio da análise fatorial confirmatória via estratégia de confirmação de modelo. Tal avaliação foi complementada com a comparação entre os escores dos respondentes do TRI, agrupados por categorias de posse e uso de produtos/serviços tecnológicos e por categorias de prontidão para a tecnologia. Este estudo oferece algumas evidências sobre a capacidade do TRI de distinguir usuários de não usuários destes produtos e de predizer comportamentos de adoção, mas sinaliza a necessidade de novas investigações sobre a estrutura interna do instrumento.
Highlights
Technology-readiness refers to people’s propensity to adopt technological products and services
The construct can be viewed as an overall state of mind resulting from mental drivers and inhibitors related to the optimism, innovativeness, discomfort and insecurity
Technology Readiness Index (TRI) is the scale developed by Parasuraman (2000) and Parasuraman and Colby (2001) for measurement of the consumers’ technology-readiness
Summary
A prontidão para tecnologia refere-se à propensão dos indivíduos a adotar produtos e serviços tecnológicos a partir de condutores e inibidores mentais relacionados ao otimismo, inovatividade, desconforto e insegurança. Sua mensuração se dá por meio do Technology Readiness Index (TRI), instrumento de medida desenvolvido por Parasuraman (2000) e Parasuraman e Colby (2001). A partir disso, o objetivo central deste trabalho é apresentar os resultados de uma investigação que buscou validar o TRI para o contexto brasileiro, por meio da reaplicação do instrumento de medida a uma amostra de 731 consumidores. Tal avaliação foi complementada com a comparação entre os escores dos respondentes do TRI, agrupados por categorias de posse e uso de produtos/serviços tecnológicos e por categorias de prontidão para a tecnologia.
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