Abstract

Neste artigo realizamos um exercício de literatura comparada das obras Vidas Secas (1938), de Graciliano Ramos, Nós matamos o Cão-Tinhoso (1964), de Luís Bernardo Honwana, e Bandeira Preta (1956), de Branquinho da Fonseca, com a intenção de refletir principalmente sobre a presença da violência nos enredos. Procuramos não estabelecer um centro de influência, conforme solicita Silviano Santiago (1971), a fim de considerar alguns sentidos das construções ficcionais, notadamente em relação à linguagem e à forma narrativa, a partir do exercício comparativo. Também buscamos perscrutar o modo como as personagens recepcionam as paisagens históricas, ou ainda identificar a forma como resistem à violência presente nelas.---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2018n20a446

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