Abstract
O artigo analisa o grau de dependência ou autonomia das representações brasileiras do Parlamento do Mercosul e do Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do Mercosul em relação ao executivo brasileiro nos temas de integração. Embora os órgãos facilitem a adição de novas temáticas e atores no bloco, conclui-se que a participação de parlamentares e atores subnacionais no bloco apresentam distintos níveis de constrangimentos institucionais e intergovernamentais.
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