Abstract
Este artigo baseia-se na necessidade existente de uma abordagem multidisciplinar que envolve a drenagem das águas pluviais urbanas com o saneamento ambiental e saúde pública. Tem como objetivo principal analisar a ausência de sistemas de drenagem para a captação de águas pluviais em Santana do Araguaia no estado do Pará e os impactos na saúde pública e no meio ambiente, por meio de revisão bibliográfica e aplicação de questionário eletrônico, onde se constatou uma grande insatisfação da população com a pavimentação executada no município, bem como a ciência da população dos riscos aos quais estão submetidos pela ausência de drenagem urbana.
Highlights
Sendo assim, o surgimento de novos sistemas de drenagem urbana está ligado à necessidade de três aspectos: a melhoria dos sistemas existentes, a necessidade de desenvolvimento urbano, a crescente preocupação ecológica, preservação da saúde populacional vinculada ao saneamento básico e preservação da via urbana pavimentada (Eurydice & Chocat, 1997)
A pavimentação existente no município de Santana do Araguaia não apresenta sistemas de drenagem urbana instalados no decorrer de suas vias e com isso observa-se que há mais pontos negativos que geram desconfortos e consequências para a população do que pontos positivos que trazem conforto, segurança e comodidade
Impactos da drenagem urbana na saúde pública em municípios de pequeno porte no estado do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil
Summary
A Lei Federal no 14.026, de 15 de julho de 2020 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e nela conceitua os serviços de saneamento que engloba um conjunto de serviços públicos, infraestruturas e instalações operacionais de abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgotamento sanitário, limpeza pública e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo de águas pluviais urbanas (Brasil, 2020). A ausência ou ineficiência de drenagem urbana pode trazer transtornos à população com inundações e alagamentos fazendo com que as águas a serem drenadas se misturem a resíduos sólidos e esgotos sanitários, propiciando com isso o surgimento de doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI), como por exemplo, leptospirose, dengue e hepatite (OPAS, 2020). Para tanto utilizou-se como metodologia a revisão bibliográfica para fundamentação teórica seguida do estudo de caso no referido município em conjunto com pesquisa de campo e aplicação de questionário eletrônico
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