Abstract

This article focuses on the attention to the crisis in mental health within the scope of Brazilian public health policies. It sets out to show the theoretical and practical disputes of significance about the notions of crisis that unfold in different models of care in situations of urgency and emergency in mental health, as well as in challenges to the effectiveness of the care process in the health network. The survey began with a descriptive and exploratory study, with emphasis on the study of protocols and institutional documents in mental health, from the sociotechnical standpoint. As an original contribution of this article, the main socio-technical dichotomies that emerged from the processes of attention to the crisis in Brazil (in the use of terminologies, clinical practice and attention models, the main challenges for consolidation of network care and in the vacancy regulation strategies) were highlighted.

Highlights

  • This article focuses on the attention to the crisis in mental health within the scope of Brazilian public health policies

  • Na concepção de crise a partir de um modelo etiológico de base psicossocial, coexistem as situações de risco e vulnerabilidade como determinantes para o adoecimento e possível agravo

  • Hipotético e convergente ao conceito de rede substitutiva, parte do referencial de que o sistema como um todo deve realizar cuidado à crise, ampliando o “lugar da urgência” para uma rede de atenção à crise (e que inclui diferentes serviços da rede de atenção saúde/intersetorial e de suporte dos usuários)

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Summary

Atenção em Saúde Mental

Crise e Urgência em Saúde Mental Protocolo de Atendimento Inicial ao Paciente Psiquiatrico da Central de Regulação SAMU 192 Protocolo De AssistênciaEm Saúde Mental - Agitação Psicomotora E Abstinência Alcoólica o número de CAPS no país cresceu de 208 para 2209, em contraste com a expansão de CAPS III, de funcionamento 24 horas; para 38, em 2006; para 85 unidades, em 20149. Num modelo de atenção à crise pautada na baixa interlocução entre as redes de saúde mental e urgência, a regulação tem o papel de distribuir vagas de internação em hospitais psiquiátricos com critérios predominantemente biomédicos. Na Portaria 2048/ GM (2002), que regulamenta o atendimento das urgências e emergências, a urgência psiquiátrica é entendida como uma das atribuições do SAMU em conjunto com a rede saúde mental, e, se necessário, a polícia e o corpo de bombeiros. Além das diferenças pautadas pela assistência às urgências e emergências de forma geral e as da saúde mental em específico, é importante também a diferenciação entre as categorias psiquiátricas e aquelas incorporadas à saúde mental no âmbito da reforma psiquiátrica. Urgências psiquiátricas seriam definidas a partir de referencial descritivo, não etiológico

Atenção à Crise e Rede de Saúde
Serviços comunitários de Não
Vinculação do usuário ao serviço e do serviço ao território
Considerações finais
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