Abstract

Este é um estudo quantitativo e transversal realizado entre 2016 e 2019, em dois centros de referência em oncologia da Paraíba, que teve como objetivo identificar os fatores que levaram ao atraso entre a percepção dos sinais/sintomas do câncer de mama e a primeira consulta ao profissional de saúde. Foi considerado atraso quando esse intervalo foi maior que 60 dias. Participaram da pesquisa 141 mulheres. Para a análise estatística foram utilizadas a Análise de Kaplan-Meier e Regressão de Cox. Os resultados mostraram que mulheres que tinham acesso aos serviços de saúde particulares (IC 95%: 0.003-0.24, p<0,01), que realizavam exames de detecção precoce (IC 95%: 0.02-0.46, p <0,01) e que tiveram seus sintomas percebidos através de exames de rastreamento (IC 95%:0.05-0.79; p= 0,02) tinham menor risco de atraso. O estudo indica barreiras de acesso para as mulheres que utilizaram o serviço público do estado da Paraíba, bem como que a realização de exames de rastreamento apresenta-se como fator importante para a diminuição do atraso.

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