Abstract
Considering the increasing visibility and interest that the themes intangible assets and earnings management have been attracting in researchers and in companies, this study aimed to analyze the relationship between the proportion of intangible assets in total assets and earnings management in Brazilian companies listed in different levels of BM&FBovespa Corporate Governance. We carried out a descriptive research, conducted through document analysis and a quantitative approach of the data that were obtained through the accompanying notes, management reports, and Economatica database for the period 2009 to 2010. The sample comprised 203 companies listed in different levels of BM&FBovespa Corporate Governance that presented a balance of intangible assets during the period. Initially we calculated the percentage of intangible assets in relation to total assets for each company. Then we calculated the earnings management through the model of Kang and Sivaramakrishnan (1995). For the data analysis, descriptive statistics measures and the Pearson correlation analysis were used. The survey results showed a good representation of the intangible assets and considerable rates of earnings management. They also showed that there were statistically significant correlations between intangibility and earnings management only among companies listed in the Novo Mercado, indicating that this level of corporate governance firms with higher percentages of intangible assets in relation to total assets had lower levels of earnings management. Keywords: intangible assets, earnings management, Brazilian companies.
Highlights
O atual cenário econômico, cada vez mais desenvolvido e caracterizado por intensa concorrência empresarial, aumento das exigências dos clientes e aparecimento de novas tecnologias exige das empresas que não se limitem apenas a fatores tradicionais, tais como capital e trabalho
Exigem diferenciais para que estas se mantenham competitivas e respondam mais rapidamente às mudanças (Johanson et al, 2001; Tavares, 2010; Moura, 2011)
De acordo com Himmelberg et al (1999), empresas com maiores proporções de ativos intangíveis teriam maior facilidade para expropriar investidores do que empresas que possuem maiores proporções de ativos tangíveis
Summary
Visando o aumento da competitividade e a diferenciação dos concorrentes, o investimento em ativos intangíveis é um fenômeno que se intensifica nas empresas de todos os setores e atividades conforme relatam Goldfinger (1997) e Lev (2001). Moura (2011) realizou pesquisa em uma amostra de 260 empresas de seis setores econômicos da BM&FBovespa no período de 2009 e identificou quais eram os ativos intangíveis evidenciados nos relatórios contábeis que compunham o subgrupo ativo intangível no balanço patrimonial das empresas e, posteriormente, realizou um reagrupamento de acordo com a classificação proposta por Sveiby (1998), em que os ativos intangíveis são divididos em três grupos: competência dos funcionários, estrutura interna e estrutura externa. Também foi comparado com o estudo de Ritta et al (2010) com destaque novamente para ágio (73,94%) e softwares (15%), e, também, direitos contratuais (8,66%), demonstrando que as empresas da amostra apresentaram semelhança com as empresas analisadas nestas três pesquisas, com a sinalização de que os intangíveis de maior destaque nas empresas brasileiras são softwares e ágio, e ainda, contratos de concessão e marcas e patentes
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