Abstract
Objetivou-se avaliar a assistência do enfermeiro obstetra do acolhimento ao parto, baseando-se nas boas práticas obstétricas. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e documental, de abordagem quantitativa por meio da análise de 500 prontuários. A pesquisa identificou que houve a realização da episiotomia em 12,2%, amniotomia em 13%, o uso de ocitocina em 42,8%, os métodos não farmacológicos para alívio da dor foram aplicados em 75,4% e o contato pele a pele foi estimulado em 91,6%. Verificou-se que o uso das boas práticas obstétricas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde foram utilizadas pelo enfermeiro obstetra na assistência do acolhimento ao parto na sua maioria e está próxima do preconizado pelas evidências científicas.
Highlights
INTRODUÇÃO Na história da saúde pública, a atenção materno-infantil tem sido considerada uma área prioritária, principalmente no que se refere aos cuidados da mulher durante a gestação, a fim de manter um ciclo gravídico-puerperal com menor risco possível para o trinômio mãe-filho-família[1]
RESUMO Objetivou-se avaliar a assistência do enfermeiro obstetra do acolhimento ao parto, baseando-se nas boas práticas obstétricas
Diante da importância da temática objetivou-se avaliar a assistência do enfermeiro obstetra do acolhimento ao parto, baseando-se nas boas práticas obstétricas
Summary
INTRODUÇÃO Na história da saúde pública, a atenção materno-infantil tem sido considerada uma área prioritária, principalmente no que se refere aos cuidados da mulher durante a gestação, a fim de manter um ciclo gravídico-puerperal com menor risco possível para o trinômio mãe-filho-família[1]. A pesquisa identificou que houve a realização da episiotomia em 12,2%, amniotomia em 13%, o uso de ocitocina em 42,8%, os métodos não farmacológicos para alívio da dor foram aplicados em 75,4% e o contato pele a pele foi estimulado em 91,6%.
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