Abstract
O trabalho teve como objetivo analisar aspectos tecnológicos de um empreendimento de ostreicultura em uma reserva extrativista marinha no litoral amazônico. A pesquisa foi conduzida entre outubro de 2017 a junho de 2018, na iniciativa da Associação de Agricultores e Aquicultores de Nova Olinda (AGROMAR), localizada no município de Augusto Corrêa, Estado do Pará. Efetuou-se o levantamento e a medição da infraestrutura utilizada na criação da ostra nativa Crassostrea gasar, bem como o acompanhamento de todas as etapas do manejo. Constatou-se que há predomínio de mesas fixas no empreendimento, em função, principalmente, da limitada capacidade de investimento dos ostreicultores. O ciclo de produção de até 24 meses torna a infraestrutura disponível subutilizada em termos de produtividade. Recomenda-se a remoção de predadores e incrustações das ostras com periodicidade quinzenal, duração do ciclo de produção de no máximo 12 meses e realização de pelo menos quatro repicagens para classificação por tamanho e adoção de diferentes densidades de estocagem nos travesseiros.
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