Abstract
O fenômeno do teletrabalho, que já era aplicado em alguns setores e empresas, veio como solução fundamental para a manutenção econômica durante a pandemia de COVID-19 vivenciada em 2020. Ocorre, porém, que com a necessidade e urgência que a situação calamitosa requereu, alguns cuidados podem não ter sido tomados na transição para essa forma de trabalho, especialmente os ergonômicos. O presente artigo busca correlacionar as orientações e cuidados ergonômicos das empresas e teletrabalhadores, utilizando-se para tanto, como método, a pesquisa de forma quantitativa do tipo descritiva. Para isso, optou-se pela aplicação de um questionário online, de forma a abranger um maior número de pessoas para formação do objeto deste estudo. Suas respostas permitem a identificação do teletrabalhador, bem como as orientações recebidas acerca do tema pelo seu empregador, além dos cuidados tomados, seja por livre iniciativa ou orientação da empresa. É a partir da análise quantitativa desses casos concretos, que o trabalho colabora para a compreensão dos aspectos ergonômicos, demonstrando que as ações de orientações ergônomicas dos empregadores acarretam um maior cuidado ergonômico do teletrabalhador, podendo se tornar importante fonte de informação útil às empresas para futuras implementações de teletrabalho.
Highlights
A globalização traz consigo um aumento significativo da concorrência e da mobilidade profissional (GRECO; MARTINS, 2001)
The telecommuting phenomenon, that was already applied in some sectors and companies, was a fundamental solution for economic maintenance during the COVID-19 pandemic crisis experienced in 2020
With the need and urgency that the calamitous situation required, some cares may not have been taken for the transition to that way of work, specially the ergonomic
Summary
A globalização traz consigo um aumento significativo da concorrência e da mobilidade profissional (GRECO; MARTINS, 2001). Podemos dizer que nem todos estão preparados para a implementação desse serviço à distância, seja por deixar de lado importantes questões de ergonomia (HARRINGTON; WALKER apud SOUZA, 2005), ou ainda por exigir um maior grau de autonomia do trabalhador (JARDIM, 2003). É nesse contexto, extremamente atual, que se justifica a elaboração do presente artigo, tornando possível que, através das conclusões do estudo realizado, possa-se entender um pouco mais acerca dos problemas vivenciados pelos trabalhadores na transição do trabalho físico para o teletrabalho, especialmente no aspecto ergonômico, que influencia diretamente na saúde do empregado e na
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