Abstract

Na eclosão dos protestos que se disseminaram por cidades brasileiras em 2013, emerge a Mídia Ninja, um coletivo de ativistas que realizou a cobertura dos eventos utilizando celulares e transmitindo via streaming para plataformas virtuais. Este artigo apresenta o resultado de uma pesquisa sobre as rotinas produtivas desse coletivo, a partir de conceitos oriundos das teorias do jornalismo, especialmente da agenda-setting e do newsmaking. A partir de metodologia mista, que une observação participante a análise de conteúdo, foram criadas cinco categorias que revelam uma disputa de narrativas. Essa disputa se expressa nas tentativas de desconstrução do discurso jornalístico produzido pelo polo empresarial do campo do jornalismo e pelos questionamentos dos valores que regem o polo profissional deste campo.

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