Abstract

A internacionalização do Estado brasileiro tem sido vista como uma consequência de sua ascensão internacional, muito embora também pudesse ser considerada uma das causas de sua crescente liderança e projeção no exterior. Neste artigo, resume-se o debate atual sobre o processo de formulação da política externa brasileira, discutindo o papel do Ministério das Relações Exteriores, da Presidência da República e sua burocracia e do Congresso. Além disso, propõe-se uma comparação original com a atuação de instituições congêneres da Argentina. Por fim, conclui-se que a menor internacionalização do Estado argentino poderia explicar tanto a perda da influência internacional desse país nos últimos vinte anos, como o êxito brasileiro na região.

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