Abstract

A plena compreensão da dinâmica existente entre as doenças cardíacas do homem contemporâneo e os seus conflitos emocionais e motivações inconscientes está ainda muito distante. Este trabalho tem como objetivo ampliar a compreensão dos significados e finalidades dessas doenças na vida das pessoas. Tal questão diz respeito à manifestação simbólica do conflito inconsciente através do sintoma, levando-se em consideração que este precisa da ação do psíquico e do somático, isto é, do emocional e do físico. Vivências ou conteúdos com cunho emocional significativo que não são verbalizadas ou liberadas de outra forma visível podem se manifestar no corpo, revelando assim o conteúdo negado, reprimido e inconsciente. O coração, órgão essencial do corpo humano, bem como as emoções nele projetadas ou por ele expressas carregam importante simbologia. Seria um equívoco tratá-lo tão somente como um órgão, separando soma e psique, corpo e emoção. Julgamos de suma importância olhar o sintoma de modo diferenciado, analisando o que este quer expressar, ao invés de simplesmente optar pela medicalização da questão. É premente compreender o ser humano integralmente, com toda sua complexidade: um ser biológico, psíquico, emocional e espiritual.

Highlights

  • A full understanding of the dynamics existing between contemporary heart diseases and the emotional conflicts and unconscious motivations of contemporary man is still a long way off

  • This paper intends to broaden the understanding of the meanings and purposes of these diseases in people's lives

  • This question is related to the symbolic manifestation of unconscious conflict through the symptom, taking into consideration that the symptom involves psychic and somatic action, that is, the emotional and the physical

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Summary

Introduction

A full understanding of the dynamics existing between contemporary heart diseases and the emotional conflicts and unconscious motivations of contemporary man is still a long way off. Um quarto dos pacientes não encontra nenhuma justificativa biológica para seu sofrimento físico, mesmo com os mais modernos exames, e, incrédulos, passam a fazer o que Morschhitzky e Sartor (2013) definem como “turismo médico”.

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