Abstract

Neste ensaio, utilizando narrativas, os autores analisam as concepções hegemônicas acerca dos modos de produção, circulação e apropriação dos conhecimentos. Esses modos são caracterizados pela despreocupação com os usos e conseqüências dos conhecimentos. O esgotamento dessas concepções é desvelado pela atual crise de paradigmas e desencadeia novas possibilidades para o mundo científico, pelo reencontro com a vida. Os autores assumem que o sujeito se constitui pela linguagem e pelo processo de constituir seus próprios conhecimentos e propõem a substituição da idéia de conhecimento como objeto transmissível pela de conhecimentos e saberes constituídos nos e pelos processos discursivos. Os autores aventam a importância da memória, das narrativas e da interlocução para o processo em que sujeitos e conhecimentos são simultaneamente tecidos.

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