Abstract

Um dos percursos seguidos pela Psicologia na definição e avaliação da inteligência identifica-se com as tentativas de fixação do número das aptidões e, no caso de defesa de um número plural de aptidões, com a questão da eventual independência ou interdependência das mesmas aptidões. A análise fatorial, primeiro exploratória e agora confirmatória, tem sido o método por excelência para fundamentar este percurso, mesmo sem nunca conseguir dar razão a uns e retirá-la a outros. Não sendo o único modelo teórico de abordagem da inteligência pela Psicologia, certo que detêm um papel importante na investigação nesta área e, sobretudo, cabe-lhe a construção e a validação dos instrumentos usados pelos psicólogos nos vários domínios da sua prática profissional. Mesmo que criticada por se centrar mais nos produtos do que nos processos cognitivos inerentes aos desempenhos, a abordagem fatorial mantêm-se atual e produtiva na psicologia, e muito concretamente na área da inteligência.

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