Abstract

O presente trabalho tem como objetivo explorar as práticas de arte em saúde e sua possível relação com a Integralidade. Foram utilizadas quatro distintas abordagens dessa interface, que foram escolhidas a fim de ressaltar a pluralidade deste tema e também por serem práticas com maior impacto social, são elas: arteterapia junguiana, arteterapia gestáltica, doutores da alegria e práticas de arte em terapia ocupacional. Para isso foi realizada uma pesquisa qualitativa exploratória por meio de investigação documental realizada nos principais documentos destas abordagens. Os resultados constatam que essas abordagens amparam os seguintes preceitos: (1) ética de cuidado em saúde; (2) autonomia e emancipação – marco conceitual da promoção da saúde; (3) prevenção, tratamento e reabilitação; (4) luta social no enfrentamento de modelos hegemônicos em saúde, criando espaços para a inclusão social. Tais preceitos encontrados nestas práticas são coerentes com os princípios da noção de Integralidade. Através deste estudo conclui-se que as práticas de arte são ferramentas valiosas para a implementação da Integralidade.

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