Abstract

Neste artigo, analisaremos a posição de Marcuse num debate que coloca o autor em algum grau de colisão com o movimento da Living Art e com a New Left. A partir das suas formulações sobre a função da arte na sociedade unidimensional, destacadas nas obras A sociedade como obra de arte (1967), Arte na sociedade unidimensional (1967) e o capítulo Arte e Revolução, do livro Contra-Revolução e Revolta (1972), evidenciaremos as questões relativas ao papel político da arte, sua relação com a sociedade e seu potencial emancipatório, sobretudo na defesa que o autor faz da forma estética e da alienação artística.

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