Abstract

O artigo aborda a complexa relação entre o cidadão natalense e a vegetação de grande porte na primeira década do século XX. A partir dos preceitos da História Ambiental Urbana, analisamos artigos veiculados nos jornais locais e, como contraponto, textos sobre arborização nas cidades brasileiras do período. Embora muitas cidades do país adotassem modelos europeus para sua reorganização espacial, certos equipamentos urbanos, como os jardins e avenidas arborizadas tiveram tratamento diferenciado. Em Natal, os residentes consideravam a vegetação de grande porte para fins estéticos um estorvo a ser eliminado, pensamento que alcançou a cidade contemporânea.

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