Abstract

The article discusses anthropology, ethnographic method, and narrative as possible ways of coming to know subjects' experiences and the feelings they attribute to them. From an anthropological perspective, the sociocultural universe is taken as a point of reference in understanding the meaning of the processes of health and sickness, using a dense ethnographic description from an interpretivist analytical approach. In this context, narratives afford possible paths to understanding how subjective human experiences are shared and how behavior is organized, with a special focus on meaning, the process by which stories are produced, relations between narrator and other subjects, processes of knowledge, and the manifold ways in which experience can be captured.

Highlights

  • Este artigo pretende, por meio de uma reflexão teórica, discorrer sobre a antropologia, o método etnográfico e a narrativa como possibilidades para acessar os sentidos atribuídos e a experiência dos sujeitos no que concerne ao processo saúde–doença, reconhecendo – assim como Raynaut (2006) – que o corpo representa a interface entre o natural e o social, e que fatos culturais estão na gênese da relação entre os fatores ambientais e os equilíbrios corporais

  • The sociocultural universe is taken as a point of reference in understanding the meaning of the processes of health and sickness, using a dense ethnographic description from an interpretivist analytical approach

  • De acordo com Hammersley (1998), o naturalismo, a compreensão e a descoberta são princípios norteadores dos estudos etnográficos, referindo-se, respectivamente, ao fato de apreender os fatos e/ou comportamentos humanos nos contextos em que ocorrem, à necessidade de se considerar a perspectiva cultural ao se empreender uma interpretação de estímulos e a construção de respostas e, por último, à característica de tratar-se de um processo indutivo ou baseado na descoberta, ao contrário dos que testam hipóteses

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Summary

Introduction

Por meio de uma reflexão teórica, discorrer sobre a antropologia, o método etnográfico e a narrativa como possibilidades para acessar os sentidos atribuídos e a experiência dos sujeitos no que concerne ao processo saúde–doença, reconhecendo – assim como Raynaut (2006) – que o corpo representa a interface entre o natural e o social, e que fatos culturais estão na gênese da relação entre os fatores ambientais e os equilíbrios corporais.

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