Abstract
Este é um ensaio sobre antropofagia distópica em um país perpetuamente em crise, partindo da peça teatral O rei da vela, procurando revelá-la enquanto versão “em negativo” das utopias do Manifesto Antropófago de 1928. Expondo a concepção de Oswald de Andrade sobre aquilo que chamou de “baixa antropofagia”, este ensaio diferencia a Antropofagia (em sentido ritual como economia simbólica da alteridade) do Canibalismo (em sentido de degradação e exploração capitalista).
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