Abstract

Objetivo: Analisar o potencial terapêutico dos extratos das plantas medicinais no controle de patógenos frequentemente associados a infecções causadas por alimentos. Referencial teórico: O Ministério da Saúde aderiu a políticas públicas que permitem a inserção de plantas medicinais no Sistema Único de Saúde. O intuito visa a prevenção, promoção e recuperação da saúde por meio da utilização consciente de plantas medicinais, por possuírem potencial terapêutico para direcionar pesquisas e desenvolvimento de novos produtos de relevância do SUS. São espécies com atividade antimicrobiana, efetivas no controle de microrganismos de interesse alimentar. Método: Para o embasamento e realização deste artigo, realizou-se um levantamento bibliográfico em bases de dados científicas, tendo por finalidade apresentar as abordagens quanto a eficácia dos extratos vegetais frente a bactérias de interesse alimentar. Esta metodologia consiste em uma pesquisa por temas relevantes sobre o assunto escolhido, possibilitando a reflexão a partir de estudos já existentes. Resultados e conclusão: O levantamento bibliográfico demonstrou que as plantas medicinais possuem compostos eficientes com atividade antimicrobiana e que, portanto, podem ser utilizados como alternativas terapêuticas, considerando os patógenos de interesse alimentar, bem como, sua eficácia como aditivos alimentares. Implicações da pesquisa: Contribuir com informações para a comunidade científica e para a população, acerca da diversidade terapêutica a partir de extratos vegetais. Originalidade/valor: A relevância deste estudo consiste na viabilização de alternativas eficazes, sustentável e natural. A utilização das plantas medicinais também está associada a um apelo social, visto ser um tratamento mais acessível, de baixo custo e concomitantemente a isto, garantirá também a promoção da biodiversidade.

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